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Registros recuperados : 162 | |
46. | | PINTO, C. C.; CHAVES, C. C.; ROSA, A. P. S. A. da; THEISEN, G. Ocorrência de insetos na cultura do milho em camalhões de base larga. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, 18.; ENCONTRO DE PÓS GRADUAÇÃO, 11., E MOSTRA CIENTIFICA, 1., 2009, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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48. | | LONDERO, E.; MEDINA, L. B.; MARQUES, P.; ROSA, A. P. S. A. da; EMYGDIO, B. M. Ocorrência de Spodoptera frugiperda em cultivares de sorgo sacarino semeado em quatro épocas¹. In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO MILHO, 59.; REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO SORGO, 42., 2014, Três de Maio. Atas e artigos. Três de Maio: EMATER/RS: FEPAGRO: SETREM, 2014. 182 p. Organização: Marcos Caraffa, Cinei Teresinha Riffel, Letícia dos Santos Holbig Harter. p. 80-82 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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49. | | HELWING, L.; MEDINA, L. B.; LONDERO, E.; SANTOS, P. M.; ROSA, A. P. S. A. da. Ocorrência de Spodoptera spp. em milho BG 7060 na safra 2013/2014 em capão do Leão, RS¹. In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO MILHO, 59.; REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO SORGO, 42., 2014, Três de Maio. Atas e artigos. Três de Maio: EMATER/RS: FEPAGRO: SETREM, 2014. 182 p. Organização: Marcos Caraffa, Cinei Teresinha Riffel, Letícia dos Santos Holbig Harter. p. 74-76. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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54. | | ROSA, A. P. S. A. da; WREGE, M.; PEREIRA, J. F. M.; NAVA, D. E. Zoneamento ecológico de Spodopptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: noctuidae) na cultura do milho para o Rio Grande do Sul e sua relação com futuras mudanças climáticas globais. In: SEMINÁRIO NACIONAL MILHO SAFRINHA, 9., 2007, Dourados. Milho safrinha: rumo a estabilidade: anais. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2007. p. 387-391 (Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 89). Organizado por Gessi Ceccon e Luiz Alberto Staut. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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55. | | VALMORBIDA, D.; CARVALHO, Y. F.; ERDMANN, L. L.; MACHADO, L. L.; NEITZKE, C. G.; ROSA, A. P. S. A. da. Atividade enzimática de Spodoptera frugiperda em resposta à diferentes plantas hospedeiras. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 27.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO UFPEL, 20.; SEMANA INTEGRADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 4., 2018, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 162 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
13/11/2015 |
Data da última atualização: |
08/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
FERREIRA, E. P. |
Afiliação: |
ELVIS PANTALEÃO FERREIRA. |
Título: |
Manejo de água de cisterna para produção de alimentos no Semiárido pernambucano. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
99 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. |
Conteúdo: |
O Semiárido brasileiro é caracterizado pela presença do bioma da caatinga, e essencialmente pela ocorrência dos menores índices pluviométricos do país, cujas precipitações médias anuais são inferiores a 800 mm, marcada pela alta variabilidade espacial e temporal das chuvas. Apesar disso, é reconhecido que essa região dispõe de um potencial suficiente para o desenvolvimento e permanência da população no campo. A utilização de tecnologias alternativas de convivência com a seca, tal como o uso de cisternas, pode assegurar à população rural uma alimentação com qualidade e em quantidade, por meio dos manejos sustentáveis da terra e da água. A presente pesquisa teve como objetivos conhecer a situação atual do uso de cisternas do Programa Pl +2 e avaliar a produtividade de um pomar e de uma horta, explorados no sistema de agricultura familiar, através do volume de água de uma cisterna do tipo Calçadão, na região semiárida de Pernambuco. A pesquisa foi conduzida em campo com cinco espécies de fruteiras: mangueira, cajueiro, aceroleira, pinheira e laranjeira, com quatro anos de idade, no espaçamento de 5 metros entre plantas e 5 metros entre linhas. O delineamento das culturas em campo foi composto por dois tratamentos, o irrigado com água da cisterna e o não irrigado, com três repetições para o tratamento irrigado e duas repetições para o tratamento não irrigado, sendo uma planta de cada fruteira correspondendo a uma repetição, conforme arranjo [(3x5) + (2X5)] totalizando 25 plantas. Para o dimensionamento da quantidade de água a ser aplicada, foi considerado o volume de água armazenado na cisterna, e o ano dividido em três momentos: período chuvoso, período intermediário e período seco, sendo realizada respectivamente, a aplicação crescente do volume de água, na ordem de 8, 12 e 16 litros de água, três vezes por semana por planta, conforme a duração de cada período. A pesquisa também contemplou dois canteiros, cada um com quatro metros quadrados, cultivados com pimentão, couve folha, rúcula, coentro e alface, sob duas lâminas de água da cisterna: 32 e 16 litros por dia, durante 365 dias. Com vistas a colher dados quanto à umidade do solo, foi monitorado o conteúdo de água no perfil do solo, pelo método indireto, através da Reflectometria no Domínio da Frequência - FDR. Para tal utilizaram-se de tubos de acesso localizados a 40 em do caule de cada planta do pomar e no centro dos canteiros. Após um ano de observações, constatou-se que os volumes de água aplicados no pomar proporcionaram produções significativas. Para as hortaliças, a melhor relação água/produção foi obtida com 16 litros de água aplicados diariamente. Os resultados obtidos evidenciam que a utilização da cisterna pode garantir um consumo regular de frutas e hortaliças na dieta alimentar das famílias rurais do Semiárido de Pernambuco, contribuindo para a permanência da população no campo. MenosO Semiárido brasileiro é caracterizado pela presença do bioma da caatinga, e essencialmente pela ocorrência dos menores índices pluviométricos do país, cujas precipitações médias anuais são inferiores a 800 mm, marcada pela alta variabilidade espacial e temporal das chuvas. Apesar disso, é reconhecido que essa região dispõe de um potencial suficiente para o desenvolvimento e permanência da população no campo. A utilização de tecnologias alternativas de convivência com a seca, tal como o uso de cisternas, pode assegurar à população rural uma alimentação com qualidade e em quantidade, por meio dos manejos sustentáveis da terra e da água. A presente pesquisa teve como objetivos conhecer a situação atual do uso de cisternas do Programa Pl +2 e avaliar a produtividade de um pomar e de uma horta, explorados no sistema de agricultura familiar, através do volume de água de uma cisterna do tipo Calçadão, na região semiárida de Pernambuco. A pesquisa foi conduzida em campo com cinco espécies de fruteiras: mangueira, cajueiro, aceroleira, pinheira e laranjeira, com quatro anos de idade, no espaçamento de 5 metros entre plantas e 5 metros entre linhas. O delineamento das culturas em campo foi composto por dois tratamentos, o irrigado com água da cisterna e o não irrigado, com três repetições para o tratamento irrigado e duas repetições para o tratamento não irrigado, sendo uma planta de cada fruteira correspondendo a uma repetição, conforme arranjo [(3x5) + (2X5)] totalizando 25 plantas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Água de chuva; Cistern; Familiar agriculture; Produção de alimento; Rainwater; Tecnologias para o Semiárido. |
Thesagro: |
Agricultura familiar; Armazenamento; Cisterna. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03725nam a2200241 a 4500 001 2028512 005 2019-10-08 008 2015 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, E. P. 245 $aManejo de água de cisterna para produção de alimentos no Semiárido pernambucano. 260 $a2015.$c2015 300 $a99 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. 520 $aO Semiárido brasileiro é caracterizado pela presença do bioma da caatinga, e essencialmente pela ocorrência dos menores índices pluviométricos do país, cujas precipitações médias anuais são inferiores a 800 mm, marcada pela alta variabilidade espacial e temporal das chuvas. Apesar disso, é reconhecido que essa região dispõe de um potencial suficiente para o desenvolvimento e permanência da população no campo. A utilização de tecnologias alternativas de convivência com a seca, tal como o uso de cisternas, pode assegurar à população rural uma alimentação com qualidade e em quantidade, por meio dos manejos sustentáveis da terra e da água. A presente pesquisa teve como objetivos conhecer a situação atual do uso de cisternas do Programa Pl +2 e avaliar a produtividade de um pomar e de uma horta, explorados no sistema de agricultura familiar, através do volume de água de uma cisterna do tipo Calçadão, na região semiárida de Pernambuco. A pesquisa foi conduzida em campo com cinco espécies de fruteiras: mangueira, cajueiro, aceroleira, pinheira e laranjeira, com quatro anos de idade, no espaçamento de 5 metros entre plantas e 5 metros entre linhas. O delineamento das culturas em campo foi composto por dois tratamentos, o irrigado com água da cisterna e o não irrigado, com três repetições para o tratamento irrigado e duas repetições para o tratamento não irrigado, sendo uma planta de cada fruteira correspondendo a uma repetição, conforme arranjo [(3x5) + (2X5)] totalizando 25 plantas. Para o dimensionamento da quantidade de água a ser aplicada, foi considerado o volume de água armazenado na cisterna, e o ano dividido em três momentos: período chuvoso, período intermediário e período seco, sendo realizada respectivamente, a aplicação crescente do volume de água, na ordem de 8, 12 e 16 litros de água, três vezes por semana por planta, conforme a duração de cada período. A pesquisa também contemplou dois canteiros, cada um com quatro metros quadrados, cultivados com pimentão, couve folha, rúcula, coentro e alface, sob duas lâminas de água da cisterna: 32 e 16 litros por dia, durante 365 dias. Com vistas a colher dados quanto à umidade do solo, foi monitorado o conteúdo de água no perfil do solo, pelo método indireto, através da Reflectometria no Domínio da Frequência - FDR. Para tal utilizaram-se de tubos de acesso localizados a 40 em do caule de cada planta do pomar e no centro dos canteiros. Após um ano de observações, constatou-se que os volumes de água aplicados no pomar proporcionaram produções significativas. Para as hortaliças, a melhor relação água/produção foi obtida com 16 litros de água aplicados diariamente. Os resultados obtidos evidenciam que a utilização da cisterna pode garantir um consumo regular de frutas e hortaliças na dieta alimentar das famílias rurais do Semiárido de Pernambuco, contribuindo para a permanência da população no campo. 650 $aAgricultura familiar 650 $aArmazenamento 650 $aCisterna 653 $aÁgua de chuva 653 $aCistern 653 $aFamiliar agriculture 653 $aProdução de alimento 653 $aRainwater 653 $aTecnologias para o Semiárido
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